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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Especialista em novas tecnologias defende uso de celulares e tablets em sala de aula


Enquanto muitas professores procuram manter seus alunos longe de seus smartphones, tablets e das mídias sociais, como o Facebook e o Twitter, o especialista em novas tecnologias educacionais Oge Marques, professor da Universidade Atlântica da Flórida defende uso dessas novas tecnologias em sala de aula. Ele esteve no Brasil para uma palestra sobre o tema, em Curitiba (PR) na última sexta-feira (27). Para ele, com um pouco de cautela, dá para transformar essas ferramentas, tidas como inimigas dos estudos, em uma forma divertida de entender melhor os conteúdos educacionais. - Essas tecnologias estão quebrando paradigmas, já fazem parte do dia-a-dia e podem, sim, ser incorporadas nas escolas. Aliar a educação a tecnologia e um atrativo que pode tornar a aula mais empolgante - afirma. Segundo Oge Marques, por meio do twitter é possível aprofundar questões sobre temas que surgem dentro das salas de aula. - Os sites de relacionamento podem ser usados para os estudantes trocarem conhecimentos com professores e outros colegas de classe. A melhor maneira de obter um bom desempenho dos alunos através das mídias sociais é permitir o acesso a esses sites, dentro do ambiente escolar - diz o especialista. Marques alerta que é imprescindível que o professor faça o papel de mediador, ensinando que informações devem  ou não ser aproveitadas.

- Sem a orientação adequada, os sites deixam de ser ferramentas pedagógicas - enfatiza. Oge Marques afirma também que hoje, o Brasil, não consegue usar as redes sociais como ferramentas pedagógicas de forma sistemática por não ter professores preparados para isso. - A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego. Para isso não acontecer é preciso que os educadores estejam preparados para trabalhar com as mídias sociais em aula. A falta de preparo dos professores é um dos grandes obstáculos.




 O Globo, 01/06/2011 - Rio de Janeiro RJ - Rodrigo Gomes

terça-feira, 31 de maio de 2011

Para uma pesquisa virtual segura


Imagine uma loja em liquidação em que há muitos produtos a preços baixos 
e de fácil acesso, mas onde nem tudo é bom e para achar algo de qualidade 
é preciso vasculhar. É praticamente dessa forma que funciona a oferta de 
informações na internet. Há milhares de sites, mas nem sempre há garantia 
de conteúdo seguro. Para os estudantes, que cada vez mais substituem os 
livros didáticos e enciclopédias pela informação on-line, o que parece 
uma imensa vantagem pode se transformar em uma cilada e colocar 
em descrédito o trabalho escolar.
quais as dicas para uma pesquisa segura ? 


os sites de busca usam vários critérios que definem uma sequência 
de instruções, os chamados algoritmos, que fazem com que uns sites fiquem 
em primeiro e outros em último lugar no resultado. O analista de conteúdo
da Agência Susse Guilherme Nagueva explica que no Google, por exemplo, 
os algoritmos são a quantidade de links em outros sites que apontam para
aquela página, as palavras que foram digitadas na busca e que batem com
as que estão no título do site, indicações de rede social, ou seja, quantidade
de vezes que o site é citado nelas, e a qualidade de conteúdo, se o texto
está completo e bem escrito.” O Google tenta levantar os melhores resultados, 
mas claro que não necessariamente os primeiros são os mais confiáveis 
e que terão a informação de que o estudante precisa”. 

O resultado da busca também depende do computador de onde ela é feita. 
Cada vez que um usuário o utiliza fica registrado um histórico de sites preferidos. 
Se, por exemplo, uma pessoa visita bastante sites de compra, quando fizer sua busca, 
se a palavra digitada estiver presente em alguns sites, eles serão listados. 
“É por isso que o resultado de uma pesquisa nem sempre será igual para todos”, 
explica o perito em busca da I-Cherry Alexandre Kavinsky.


adaptado de
Anna Simas
Gazeta do Povo, 31/05/2011 - Curitiba PR




Encontros com Roberto Crema


cursos a distância pela OEA

A Organização dos Estados Americanos (OEA) esta oferecendo cursos de desenvolvimento profissional com ajuda financeira para cobrir uma porcentagem do custo de inscrição.  Os cursos serão dados inteiramente on-line através do modelo pedagógico da Aula Virtual do Portal Educacional das Américas (www.educoas.org): Eu fiz ambos os cursos e recomendo a quem estiver interessado numa formação em EAD de qualidade.

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